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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Gallo na rádio

Durante minha viagem de volta ao serviço após o almoço, escutei no carro uns 10 minutos da participação do Gallo no programa de bate-boca que acontece na rádio que troca as notícias.

Da parte que escutei, algumas coisas me chamaram a atenção:

Marcinho Guerreiro

A decisão de sacar o Marcinho Guerreiro do time foi em função do que ele apresentou nas últimas três partidas (Gallo assistiu estes jogos) e pelo que a comissão lhe passou. Presumo então que todas as outras decisões sobre a formação do time se basearam também nestas fontes, além é claro, do conhecimento prévio que o treinador já possuía de cada jogador.

Sem recado para os jogadores

Quando lhe perguntaram se a saída do Marcinho Guerreiro do time titular era uma maneira de sinalizar para os demais jogadores que com ele só joga que estiver bem, numa intriga bem típica de nossa imprensa, Gallo foi enfático em dizer que não tem nada disso, não tem essa de mandar recado. A mesa tentou consertar, mas não teve jeito.

Relacionamento com os jogadores

Na esteira da pergunta anterior ele disse que sempre teve um relacionamento franco (não usou esta palavra) com os jogadores e até desafiou a mesa a conversar com os atletas que já comandou sobre isto.

Goleiro

Explicou que Aleks deverá ficar 40 dias fora do time por conta da possível convocação para a seleção sub-20 que vai disputar o Mundial na Colômbia. Deve ser por isso que ele testou o Fernando na primeira formação. Está estudando a contratação de outro goleiro, diferente dos que estão falando por aí (Rafael e Moretto).

Disputa com Tombense

Cutucaram o homem sobre a posição do Avaí em relação à Tombense, mas Gallo deu de ombros e disse que não está preocupado com isso. Por mais que eu não queira ficar atrás deles, entendo que o técnico não queira colocar ainda mais pressão em cima dos jogadores. Às vezes pode até funcionar, mas para quem está chegando, é melhor ir com calma com as cobranças.

Pretensões do Avaí na série A

Foi bastante pé no chão. Primeiro tem que tirar de onde está (zona de rebaixamento), para depois pensar em algo mais.

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